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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A METAFÍSICA

Introdução
1ª parte: A metafísica.

1_ A Natureza da metafísica

1.1_Noção de metafísica

• O estudo da causa ultima e dos primeiros princípios de todas as realidades.

 Causa próxima; É o contrário de uma causa ultima que é aquela que produz de modo imediatos certos efeitos.

 Causa ultima; São aquelas que, ao contrário, estudam seu influxo a todos os efeitos de uma determinada ordem. A metafísica estuda a causa absolutamente ultima de todo o universo, investigando qual é como influi no mundo, a que natureza tem.

• Primeiros princípios; As coisas têm elementos internos que as constituem e que afetam o seu modo de ser e atuar. A metafísica busca os princípios e mais universais, ou seja, os que constituem radicalmente todas as coisas. Os átomos, por ex; são princípios dos entes materiais, mas não são os primeiros e mais radicais, são objetos de outra ciência,

portanto; a física.

1.2_ A metafísica; Ciência do ente enquanto ente.

• Qual é o objetivo da metafísica?

O objetivo de estudo de uma ciência é;

Material; o conjunto de coisas estudadas.

Formal; o aspecto sob o qual a ciência em questão estende seu objetivo material.

• O objeto material da física é propriamente a matéria.

• O objeto “material” da medicina é propriamente o homem, e o formal é a saúde do mesmo.

 A metafísica estuda o ente enquanto ente.

• Objeto material; o ente (a totalidade da realidade, pois tudo o que é, é ente).

• Objeto formal; enquanto ente (em sua realidade própria, e não segundo aspectos próprios de um grupo restrito de entes).

 A metafísica estende o ente enquanto ente, suas propriedades e suas causas.

• O ente; “ente” é aquele que é ordinariamente chamado de “coisa”.

• A palavra “ente” é formada a partir do particípio presente do verbo “ser”. Viajar _ viajante (aquele que viaja); correr _ corredor (aquele que corre); ser _ ente (aquele que é).

• Enquanto ente; as demais ciências também estudam os entes, mas sempre sob aspectos particulares, só a metafísica estuda o ente ENQUANTO ENTE, naqueles aspectos comuns a todo o ente, porque próprios dele enquanto tal.

• Suas propriedades e suas causas; a metafísica estudará, portanto as propriedades que resultam das coisas enquanto entes.

 Origem histórica do termo metafísica; recordar a apresentação inicial do curso, este assunto pode ser encontrado no ensino da metafísica de Aristóteles, escrito por Giovanni Reale.

1.3_ A metafísica no âmbito do conhecimento humano.

• A metafísica e o conhecimento espontâneo.

 Todos têm conhecimento espontâneo acerca da realidade, nascidos da experiência sensível e da reflexão assimétrica sob seus dados, até mesmo sob os assuntos que a metafísica espontânea ou metafísica natural da inteligência humana, porém esta reflexão é pré-científica, não substituindo a ciência metafísica, saber sistemático metódico e exaustivo acerca do ente enquanto ente.

 Ambos partilham, portanto da mesma “base empírica” diferindo apenas a metodologia.

 O saber metafísico, tanto o espontâneo quanto o cientifico, influem na vida moral e em visão de mundo dos indivíduos, pois não é o mesmo para o agir humano, considerar, por ex; que o universal deriva do acaso, ou considerar que existe uma causa ultima, inteligente e livre que criam o universo com ordem e finalidade.

2_ O ente, ponto de partida da metafísica

3_ O princípio de não-contradição

¹- substância e acidentes; disto modo de ser que não é modo de ser substancial mais por acidente.

²- os procedimentos (categorias)

³- a estrutura de ato e potencia no ente; assinalam a priori (04) tipos de movimentos, dando igualmente o modo de passagem da potencia ao ato.
4_ A essência dos entes

5_ O princípio da individuação; trata-se de diferenças materiais, nas quais se alude a quantidade.

6_ O ser, ato ultimo dos entes; segundo santo Tomás de Aquino refere-se a esta questão o remontante entre; “o ser como ato”.

7_ O sujeito subsistente; retrata de modo de ser típico de um sujeito.

8_ A presença do não-ser no universo.


2ª parte; Os transcendentais.

1_ Os aspectos transcendentais.

2_ A divindade do ente.

3_ A verdade.

4- O bem.

5_ A beleza.


3ª parte; A causalidade.

1_ O conhecimento da causalidade real

2_ Natureza e gênero de causas

3_ Causas material e formal.

4_ Causa eficiente.

5_ O agir como exercício da causalidade eficiente.

6_ A causa final.

7_ A causalidade de Deus e a causalidade das criaturas.

Metafísica; conceitua-se como àquilo que está para além da física. De modo particular por bem retratar, encontra-se excelentemente explicitado esta conceituação na obras aristotélicas.

Andacronico de Rodes; Este filósofo, é considerado neo platônico, e, por conseguinte foi o reconstrutor por assim dizer das obras de Aristóteles, isto é, ele salvou as obras aristotélicas segundo relatam os antigos, em sua carroça para estas obras não serem queimadas em sua totalidade, disto assim procedendo para de certo modo preservar a escrita aristotélica, as quais nos chegaram até nossos dias.

Por outro lado, por bem retratar sob o filosofo Platão, este por sua vez, considerava a realidade que está para além da física, segundo precedentemente assunto tratado acima.

Quanto à etimologia da palavra “Inteligível” , por ora, me é licito retratar segundo explicitação da aula do professor padre Rodrigo, se bem compreendi o explicação, disto que esta refere-se “àquilo que não é sensível, é antes aquilo conhecido apenas pela inteligência.

Poderi-se-a, dizer que o filosofo Platão fez de certo modo em suas nuanças filosóficas uma metafísica, segundo suas constatações filosóficas, a priori que outros filósofos a posteriores.

Adentrando mais adiante sob a questão de filosofia e suas implicações relar podemos que a filosofia segundo Aristóteles é aquela que estuda sob as coisas precisamente sensíveis. Disto, sob a filosofia segunda, segundo este autor é aquela que estuda sob as coisas meta-sensíveis.

3.2_ Função diretiva da metafísica com respeito às outras cabíveis.

• Por tratar das questões mais fundamentais do saber humano, e ao abordar a realidade em seu conjunto, é lógico que as ciências particulares, que se restringem a aspecto primeiros das coisas, dependem de algum modo da metafísica.

• O objeto de cada ciência particular e também um tipo de ente, portanto os princípios metafísicos refletem também de forma indireta e quase sempre ilícita nesse determinado setor da investigação cientifica.

• Pode ocorrer até mesmo o fato de a ciência ser dirigida não somente por pressupostos metafísicos, mas até mesmo por sistemas filosóficos inteiros, por ex; a história e a genética elaborada sob as perspectivas marxistas.

• Por outro lado, o positivismo tentou liberar as ciências de qualquer pressuposto metafísico, sem nunca ter defato conseguido.

• À metafísica, portanto, corresponde exercer uma função orientadora no corpo das ciências. Enquanto é o cume do saber humano de ordem natural; função essa que se pode chamar sapiencial, já que é próprio da sabedoria ordenar e dirigir os conhecimentos e atividades humanas à luz dos primeiros princípios e do fim ultima do homem.

4_ A relação da metafísica com a fé e a teologia.

4.1_ A fé ajuda a filosofia

4.2_ Algumas verdades metafísicas, ainda que sejam naturalmente cognoscíveis pelo homem, foram também reveladas por Deus (verdades sob o mundo, sob o homem e sob Deus). A ferida do pecado original obscureceu as consciências e inteligências, de modo que é difícil aos homens alcançar sem erros o conhecimento dessas verdades, a saber; a criação do mundo, ex; ex nihilo, a providencia divina, a espiritualidade da alma humana e sua imortalidade, a existência e a natureza de Deus, a lei natural e o fim ultimo do homem.

4.3_ A filosofia serve à fé.

• O conhecimento da ordem sobrenatural propõe o conhecimento das verdades naturais (porque a graça eleva a natureza, mas não a substituição).

• Se prescindirmos do uso da metafísica na teologia, esta não atingirá o caráter de ciência, e dificilmente poderá ver-se livre de erros e ambigüidades.

 Conclusão; A participação metafísica.

1_ A participação na linguagem comum.

2_ Antecedentes históricos da doutrina tomista da participação.

3_ A participação metafísica estrita.

4_ O alcance da doutrina da participação.

Ciência é a ciência positiva, ou seja, experimental realmente. Sabe-se que os positivistas não eram cientistas, porém pela época e devido o impacto da ciência fizeram com que pensassem que a física se desenvolvesse de forma linear.

Newton e Leibniz criaram por assim dizer o calculo integral, embora residindo em cidades diferentes, mas descobriram a mesma coisa.

Ao falar sob os aspectos particulares do ente, vale ressaltar sob a totalidade e a função do todo e isso por bem dizer que faz a metafísica.

O marxismo tem uma posição em relação ao homem enquanto fim ultimo muito limitada.

Capitulo II

O Ente, ponto de partida da metafísica

1_ Noção de Ente:

O ente é o que é. Ou seja, mais explicitamente o ente é aquilo que é. O ente vai ser apresentado como uma noção direta. Antes de conhecer uma coisa como objeto, conhecemos esta coisa como ela é realmente, o que é. Diz-se que não é possível dar uma explicação reta/estrita de ente, porque definir é situar uma realidade dentro de uma concepção mais ampla (seu gênero). Pois o ente é propriamente aquilo que é, existe, é real. Temos assim uma noção de ente. Aristóteles, definição em sentido estrito é sempre formada por dois elementos, o gênero próximo e a diferença especifica.

Portanto não pode haver uma definição de ente em sentido estrito, (por isso falamos em noção de ente), porque ente não esta incluído em nenhum gênero, pois tudo o que é, é ente. E por outro lado ente não é um gênero, pois é sempre individual e nunca abstrato como é o gênero.

Em a linguagem ordinária, Ente se utiliza raras vezes e com um significado impreciso, para aludir a algo que não conhecemos bem, o que conhecemos de um modo muito indeterminado.

Em metafísica, Ente tem um significado concreto e real; entes são as coisas que existem no mundo.

A noção de ente não é simples, mas aparece comportar por um sujeito (id quod) e um ato (est), estes dois elementos constituem uma unidade.

• Ente significa de modo principal “a coisa que é”, e a designa precis noçaoamente enquanto tem o ser;

• Por isso, ente significa de modo concomitante também o ser da coisa, o exercício do ato de ser;

• O ente indica, em conseqüência, algo que existe na realidade.

2_ A essência, modo de ser dos entes.

• O elemento “id quod” da noção de ente faz referencia a uma determinação correta do modo de ser próprio de cada ente: a essência.

• Essência é, portanto aquilo que faz uma coisa ser o que é.

3_ o ser, ato do ente.

 O ato de ser é evidente a todos, todos sabem o que quer dizer “ser”. Não é necessário, portanto uma privilegiada intenção do “ser”. Porem, isso não impede um maior esclarecimento de ser sentido da metafísica:

• O ser é um ato, uma perfeição das coisas. Em metafísica, ato é toda e qualquer perfeição ou propriedade das coisas. O ser é, antes de tudo, o ato primordial das coisas, pois antes de serem isto ou aquilo, as coisas “não” existem.

• O ser é um ato “universal”: não é algo exclusivo de um conjunto delimitado de realidades, mas é compartilhado por tudo aquilo que existe (Deus é, em ser, um pássaro é, uma pedra é, etc.)

• O ser é um ato total: o ato de ser abarca tudo o que as coisas são que seja na sua determinação substancial (ser pedra, ser cavalo, ser homem, etc.), como também em suas determinações acidentais (ser vermelho, pequeno, grande, aqui, inteligente etc.).

Obs. O ato de ser não é abstrato, nele está contido toda a perfeição de uma coisa, pois todos os elementos estão incluídos no seu ato de ser.

O ente é particular, e está todo no universal enquanto ente, pois o ente é o que é aquilo que é em sua particularidade. Tudo o que existe é ente, existe concretamente.

• O ser é o ato constitutivo e mais radical:

• Aquilo que as coisas são;

Assim, a essência é aquilo que faz com que uma coisa seja de um modo ou de outro, o ser é o que faz com que as coisas, SEJAM. Isto pode ser demonstrado pelas seguintes razoes:

• Pela comunidade do ser; sendo distintas as coisas entre si, aquilo que faz com que todos eles sejam não pode radicar em seus princípios de diversidade (sua essência os seus acidentes), mas sim precisamente naquilo que há de comum entre eles; o ser.

• Pela propriedade da natureza do ser, qualquer ação ou propriedade das coisas pressupõe um sujeito já constituído que existe primeiramente; por outro lado, o ser é o pressuposto de toda ação e de todo sujeito, já que sem ser, nada seria; o se não é um ato derivado do que as coisas são, mas precisamente que faz que as coisas sejam.

• Por exclusão: nenhuma propriedade física, biológica, todas as coisas pode fazer com que estas sejam, pois todas suas características, para produzirem seus efeitos, ambos tem que ser.

Conclusão; o ser constitui o ato primeiro e mais intimo do ente, que confere ao sujeito, desde dentro, toda a sua perfeição.

4_ O ser, ato intensivo.

 O ser não é um ato idêntico em todas as coisas; ele está diversificado, já que no universo existem entes muitos distintos. Esta característica do ser é compartilhada pelas qualidades e em um grande numero de outros atos, que admitem uma variedade de realizações concretas, portanto;

• O ato de ser se dá em grau de menor ou maior intensidade nas coisas, desde as realidades mais imperfeitas até Deus.

Deus possui o ser em toda a sua amplitude; os entes criados, sempre em graus menores em relação a Ele, mas distintos entre si, pois por exemplo a intensidade de ser de um ente vivo e inteligente é muito maior do que a de uma pedra, inanimada.

O ser não pode ser considerado um atributo vago e imperfeito determinado, que convém a todos os entes indicados sua perfeição mínima, todas as perfeições, mesmo que sejam particulares, estão contidas no ato de ser.

Ser não é exatamente o mesmo que existir; ser expressa um ato, enquanto que existir indica que uma coisa se dá “de fato”.

5_ Significado do verbo ser como cópula no juízo.

Até aqui temos o ser como altus essendi (ato de ser), de consistência metafísica, porém “ser” tem ainda outro significado, de matriz exclusivamente lógica; é a “cópula” de um juízo, aquilo que une um sujeito e predicado, inteligente, a filosofia moderna eliminou o sentido metafísico desse verbo, reduzindo-o a este significado lógico.

No uso do verbo ser enquanto cópula, distinguimos os seguintes aspectos:

• O ser expressa a composição de sujeito e predicado em qualquer enunciado feito pela mente;

• O ser serve para expressar que determinada perfeição pertence a um sujeito;

• Além disso, a cópula no juízo significa também que essa atribuição do predicado ao sujeito corresponde verdadeiramente à realidade (em ligação entre sujeito e predicado se dá de fato na realidade).

6_ Características do conceito de ente.

A prioridade da noção de ente no conhecimento humano.

A prioridade real do ser em relação as demais perfeições das coisas tem como consequência, na ordem do conhecer, a primazia da noção de ente:

A NOÇÃO DE ENTE É A PRIMEIRA QUE A NOSSA INTELIGENCIA ADQUIRE.

A noção de ente é possuída ao principio de maneira imperfeita, e vem-ser aperfeiçoado com a experiência, ao conhecer muitos entes e diversas maneiras de ser.

“Ente” não é uma noção genérica.

• Os gêneros são noções que se aplica por igual a muitas realidades, porque significam somente as características comuns a todos eles, deixando de fora, os traços que as diferenciam.

• As noções de ente contem tudo: tem a máxima extensão, mas o seu conteúdo racional ou compreensão é máximo também.

Equivocidade: em sentido completamente diverso.

Univocidade: em sentido absolutamente igual.

Analogia: em sentido em parte igual e em parte diverso.

 Ente, noção analogia.

Por ser tão rica de conteúdo, a noção de ente é análoga, quer dizer, predica-se de todas as coisas em um sentido em parte igual e em parte diverso.

Ser é a perfeição que admite a máxima variedade de realizações, pois todas as coisas do universo são, mas de modo diferente.

 Determinações da noção de ente

A noção primaria de ente é rica, porém confusa, ela deve ser posteriormente determinada em uma dupla direção: nas noções que expressam modos particulares de ser (predicamentos) e nas que significam aspectos comuns a todos os entes (transcendentais);

• Predicamentos: contraem a noção de ente a um particular do ser, deixando de fora os demais. Predicamentos são diferentes modos de ser. Estas noções constituem os gêneros supremos de realidade, e são a substancia e os acidentes.

• (Transcendentais: são um grupo de conceitos que, por significarem propriedades dos entes enquanto tal convém a todas as coisas: unidade, verdade (inteligibilidade), bem e beleza. São as chamadas propriedades transcendentais. Propriedades comuns a todos os entes. O bem é a imputabilidade do ente.

Capitulo III

O principio de não contradição

Assim como “ente” é a primeira noção de nossa inteligência, incluída em qualquer outra posterior, há também um juízo naturalmente primeiro, que está suposto em todas as demais proposições:

“É impossível ser e não ser ao mesmo tempo e no mesmo sentido”.

1_ O primeiro principio acerca ente.

Este princípio se chama de “não contradição”, porque expressa a condição fundamental das coisas, ou seja, que não podem ser contraditórias.

2_ Diversas formulações do princípio de não contradição (P.N.C).

Este não é um princípio meramente lógico, está fundado no ser, e a sua formulação mais profunda é a de caráter metafísico.

A violência lógica desse princípio é, portanto, derivada da formulação metafísica: o conhecimento é impensável, porque é impossível.

3_ Conhecimento indutivo do P.N.C.

O p.n.c. é conhecido de maneira natural e espontânea por todos os homens, a partir da experiência. É um juízo por se notum anmibus, ou seja, evidente a todos.

Não é um juízo inato; aparece simultânea à primeira formula de um juízo pelo intelecto, ainda que de forma implícita. Não deriva de nenhuma premissa anterior, mas é conhecido de forma indutiva na primeira experiência.

4_ Evidência do principio de não contradição “ad hominem”.

Por ser um principio absolutamente primeiro, e não pode derivar de nenhum outro anterior, não pode ser “provado” por nenhum raciocínio dedutivo; ele é indemonstrável. Porém, por sua evidencia, não é necessário prová-lo. Mas como foi negado por alguns filósofos , Aristóteles o primeiro a tratar desse princípio, formulou uma argumentação interessante: ele evidencia por raciocínios a falsidade da tese oposta (a negação do p.n.c.), mostrando os absurdos nas quais caem aqueles que negam o principio de negação. Este tipo de argumentação foi criado por Zenão de Eléia, e se chama também “demonstração por confutação”.

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